Valéria Pinheiro começou a pintar aos 12 anos de idade. Uma menina que lutou e buscou o que sonhava até se tornar uma artista. Formou-se em Artes Visuais, fez Mestrado em Educação. Atualmente desenvolve séries sobre temáticas que tem o ser humano como parte central.
Uma artista contemporânea comprometida em trazer a luz injustiças sociais, desigualdade e promover solidariedade e despertar consciência. Mantém em sua prática artística a cada ano uma nova série sobre temáticas que provocam sua expressão simbólica-emocional.
Participou de muitas exposições individuais e coletiva no Brasil e fora como: Portugal, Itália, e Moçambique, premiada no Vaticano em 2015.
Em 2017 idealizou e criou Arte sem Fronteiras, projeto voltado à arte visual e valores humanos para crianças, jovens e mulheres de baixa renda e em situação de vulnerabilidade no Brasil e na África.
É coordenadora e arte-educadora nos projetos do Arte sem Fronteiras, pesquisa sobre “A Importância da arte na Humanização”. Uma artista/ativista que busca através da arte contribuir para um mundo mais inclusivo e justo para todos.
Palestrante com temáticas sobre: A importância da arte na sociedade, Busca de Sentido e proposito de vida, A importância da humanização, O poder das escolhas, A arte de servir, Consciência socioambiental entre outras.
Eu sou Valéria Pinheiro artista visual. Investigo a relação da dor e da cura através da arte. Minha arte busca impactar sobre a tomada de consciência e humanização. Eu pinto o que me toca e me atravessa, o que ecoa na minha história e na minha alma.
Minha arte fala sobre injustiças, abandono, violência silenciada, sofrimento, desumanização e falta de dignidade humana. O que me encanta é a transformação através das oportunidades, o acolhimento, o resgate da dignidade, a cura e a possibilidade de sonhar.
Quando minha arte toca ou desperta alguém, a transformação e a cura também acontecem em mim.
Nasci em meio à luta, à escassez e ao silêncio. Minha mãe muito jovem carregou sua gravidez no peito e no medo.
Cresci sentindo o peso do trabalho duro, a ausência de conversa e a solidão de quem sonha sem ter onde apoiar seus sonhos. Na adolescência difícil, sem incentivo, instrução e instrumento, foi que a arte me chamou.
Enquanto o mundo era áspero, eu desenhava. Enquanto a vida pedia sobrevivência, eu buscava sentido nas cores e formas, eu vivia dentro dos meus sonhos. Pintar para mim nunca foi luxo, foi necessidade, foi travessia nos meus desertos; uma maneira de sobreviver e de existir.
Transformei a falta em presença, o silêncio em cor e a dor em Arte. Valéria Pinheiro
Não é só fazer arte para ver. É arte para sentir, mergulhar, se transformar.
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Cada obra que você leva transforma duas vidas: a sua e a de quem mais precisa.
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Os souveris são revertidos totalmente para os projetos e as obras originais a artista doa 20% para o Arte sem Fronteiras.